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Sorteio os livros de Esteros, Julho 2013

Posted by Aldemir Alves

Super sorteio das férias! 


Não conhece a Série de Fedors? Leia uma resenha CLICANDO AQUI
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Serão sorteados DOIS exemplares de Esteros; As Crônicas de Fedors.  Livro 100% ilustrado, versão da Editora Selo Jovem.

Para participar do sorteio é muito fácil:

1° seguir o meu blog . ( quem não seguir não leva o livro para casa).
2° colocar o meu livro na estante do Skoob. CLIQUE AQUI
3° curtir o meu livro no Facebook. CLIQUE AQUI
4° deixar um comentário no blog, assim: “Participando”.  se quiser deixe o e-mail para contato.

Para participar é preciso residir no Brasil. O sorteio será no dia 20 julho de 2013, eu farei um post divulgando os ganhadores. O ganhador deverá responder no prazo máximo de três dias, 72 horas. Serão 2 ganhadores diferentes. Caso o ganhador não entre em contato no prazo estipulado, o prêmio será designado a outro sorteio.

Chance extras para blogueiros.

Os blogueiros que divulgarem o sorteio em seus sites, terão uma chance maior para ganhar!

Participar como Blogueiro:

O participante que tem um blog literário, deve divulgar o sorteio no seu blog em destaque, faça uma postagem com o link do meu blog e a capa do livro, junto o banner da promoção. Depois disso, deixe um comentário aqui nesse post com a seguinte frase: “Esse blog apoia a saga de Esteros” deixe também o link do seu blog para que eu possa verificar a postagem.

Obs: Somente blogs terão duas chances e podem comentar duas vezes, uma como leitor e outra como blogueiro.

O sorteio será efetuado no dia 20 de julho de 2013, pelo site http://www.random.org/ as 12:00 com Screenshots da página como comprovante. Para eleger o ganhador usarei o critério numérico dos comentários, na ordem de 1 a ...

Está Valendo... Boa sorte a todos!!!









Fantasia nacional, As crônicas de Fedors livro 3

Posted by Aldemir Alves

Olá, Pessoal! 

Para quem gosta dos meus livros e esta acompanhando a série: As crônicas de Fedors, venho avisar que o meu terceiro livro está quase pronto, agora estou nos últimos detalhes e depois irei me preocupar com revisões e ilustrações. O legal da história é que cada livro simula um "dia", então quem leu meus dois primeiros livros ficaram apenas 48 horas na companhia de Fedors.

Trecho, sinopse, possível capa e informações sobre o livro: 




Edição: 1 
Editora: Editora Selo Jovem 
ISBN: 85-978-00-0-00
Ano: 2014 
Páginas: 200

Sinopse - Os livros de Esteros - A verdade será revelada - Aldemir Alves

Livro 3 - No terceiro dia, quando a lua apalpava os céus e as estrelas desfilavam o seu esplendor, a verdade de Fedors veio à tona. As consequências de tamanho mistério, se tornam devastadoras. Um homem, seus segredos, e a dor que o corrompe: pois não há ferida mais dolorosa do que um lastimável golpe no coração... “Não é bom que toda a verdade revele tranquilamente a sua essência; e muitas vezes o silêncio é para o homem a melhor decisão”.



As crônicas de Fedors – A verdade será revelada.
 
Passaram-se duas noites e dois dias... 



Fedors, a cada dia, aprecia mais a presença de Salazar. O diálogo entre os dois amigos segue em ritmo, impressionante. Os acontecimentos na família Destrus, foram lamentáveis, obviamente, esse foi o último comentário proferido pelo viajante sem destino.

Pela terceira vez a lua ecoa ao horizonte, os pernilongos e demais mosquitos sanguessugas, voam desorientados pelo forte cheiro, expelido pelo cachimbo de Fedors. Salazar estava nesse momento: há vinte e uma horas sem dormir, as olheiras sobre seus olhos eram visíveis ao Undead. Percebendo a exaustão do amigo, Fedors, dispensa-o para que descanse um pouco — por hora, sugiro que descanse um pouco, meu amigo. Assim que saciar suas necessidades; eu voltarei a lhe contar a minha história...

Salazar bocejou, em seguida se deitou, esticando as pernas — sim, realmente! Nas últimas horas, me perdi em suas palavras, receio que - me esqueci das minhas necessidades humanas. — Responde Salazar, com aspecto de cansaço.

Fedors firmou seus olhos sobre Salazar, rangeu a testa, intrigado, perguntou — hum, não deixei de notar o jeito em que se refere à vida “humana” por acaso sente-se mal sendo mortal? — Pergunta Fedors, perturbado com o modo em que Salazar, refere se as suas necessidades diárias.

— Salazar Sorriu — Perdoe-me mais uma vez, por minhas palavras um tanto desatentas. Talvez seja o sono que está me deixando desorientado... — Agora Salazar estava deitado de frente, com os olhos fixados no céu, apreciava as estrelas.

Fedors percebe nesse instante que Salazar se distraiu e aparenta não dar mais atenção as suas palavras. Pausando a conversa, leva sua mão direita ao bolso, retira mais um punhado de fumo e coloca no cachimbo, logo em seguida, responde — talvez sim... Ou talvez esconda alguma coisa sobre seu passado, e queira dividir comigo? — Nesse momento Fedor volta a focar seu olhar sobre Salazar, de algum modo, desconfia que o viajante esconda algo sobre sua origem...

— Não!... Respondeu-lhe Salazar, sem olhar em seus olhos.

— Não? O que quer dizer com “Não”?! — Pergunta Fedors.

Salazar virou o rosto em direção a Fedors, voltou a sorrir, com os olhos pequenos de tanto sono, respondeu-lhe, — não tenho nada a contar-lhe sobre mim, que já não saiba. Sou apenas um viajante que deseja mais uma noite em sua companhia. Dormirei por algumas horas, assim que restabelecer as minhas energias: voltarei a apreciar a sua história... desejo ouvi-la até o final, mesmo que seja lamentável. — Afirmou Salazar, quase que já pregando os olhos de tanto sono.

Fedors fez cara de surpreso, desta vez respondeu em voz alta, e muito rapidamente — lamentável?! Mas ainda nem terminei de contá-la a você, como presume que seja lamentável?

Salazar adormeceu e nem sequer ouviu as últimas frases de Fedors, que o contemplou por alguns minutos. Levantando-se caminhou em sua direção, levando suas mãos tocou-o, deixando seu corpo descansar sobre o tronco da árvore. Virando-se retirou um lençol e forrou sobre a grama que pisava. Apalpou novamente o corpo adormecido de Salazar, chacoalhou a cabeça em sentido horário, parecia confuso. Mas deitou-o sobre o lençol e o deixou repousar.

E Fedors, continuou a fumar o seu enorme cachimbo, prateado, em seus pensamentos imaginava quem poderia ser aquele homem, alguém que seguia fissurado em sua história. Uma pessoa especial que doou a ele todo o seu tempo e nem sequer se amedrontou com a forma horrível e desfigurada que se encontrava.

Já não mais importa quem seja ele, agora, Fedors o acolheu como amigo...

Batalha épica, Confronto entre raças, literatura, Rpg, As crônicas de Fedors, Os livros de Esteros.

Posted by Aldemir Alves






Uma batalha épica:

Já na parte da tarde, os pássaros tomavam os céus, e os grilos ensaiavam os seus primeiros acordes. A floresta tomava forma cinzenta e havia pernilongos zunindo nos ouvidos dos meninos. Naquele momento monótono, Mondaros adentrou o dormitório e chamou todos os garotos para fora. Panderios contaria histórias antes que dormissem.

Sem perder tempo, os meninos se juntaram ao lado de fora e Panderios os recebeu em mimos, — vamos! Acham que os deixaria dormir sem antes contar-lhes as velhas memórias de um velho mago? — Panderios vestia-se com vestes de dormir, uma calça larga de lã e uma longa blusa com mangas. Na cabeça havia abandonado o chapéu de ponta e estava com uma touca que escondia-lhe as orelhas, mas o seu enorme cachimbo estava sobre o acento, bem próximo a fogueira, que ainda não estava acessa.

—Sentem-se, vamos! Vamos! — Disse Panderios, enquanto sentou-se e tragou um pouco de fumaça.
Havia trinta garotos sobre os troncos que simulavam bancos, e Mondaros e os outros empregados também estavam ali. No centro haviam troncos e gravetos preparados para uma grande fogueira.

— Estão todos aqui? Preparados para boas histórias? Todos eles gritaram que sim, era um couro de vozes. E o velho mago sentou-se na ponta e era agora o centro das atenções — então vamos acender logo essa fogueira! — Panderios foi agraciado por Mondaros que lhe entregou seu cajado e depois voltou a se sentar. O velho ficou em pé novamente e deixou o cachimbo sobe o acento, e levou seu cajado próximo aos pés, tocando-o ao solo, encenou uma magia: ”etre,kek”!Uma bola vermelha de fogo surgiu e era do tamanho de um ovo de avestruz, Panderios se sentou e tomou novamente o cachimbo, agora sorria discretamente...
 
A pequena bolinha de energia mudou de cor e agora estava ainda mais vermelha, ficara “incandescente” e começou a se debater parecia que chocaria a qualquer momento —observem— Disse Panderios, e todos estavam de pé e não desgrudam os olhos do ocorrido.

E do fogo, nasceu uma pequena ave, e ela cresceu rapidamente e se tornou uma fênix. Todos os meninos ficaram maravilhados com o pássaro de fogo. Panderios sorriu e disse “vá!” E a ave subiu aos céus e voou maravilhosamente, deu um giro por cima de todos os presentes no local e finalizou de ponta em meios aos trocos, dando início as chamas que se tornou uma enorme fogueira.

Clap, clap, clap, todos aplaudiram...

— Obrigado, — Disse ele.

— O que vai contar hoje mestre? — Perguntou Mondaros.

— Vou contar uma velha história sobre Mancarus Destrus e sua batalha contra o temível Orc Nalefis!
E os garotos aguardavam aquela história e sequer piscavam os olhos. Panderios tragou mais uma vez seu cachimbo e agora profundamente. Soprou uma fumaça cinzenta aos ares e estava em grande quantidade. Em seguida desenhou sobre a fumaça um temível guerreiro tão poderoso como um titã e logo começo a narrar a sua fábula:

 ... O seu nome era Nalefis, e ele era poderoso e temido em toda Naires. Era um Orc, de pele verde e olhos enormes. Tão poderoso que mataria um homem apenas com suas mãos... Naquele dia o gigante destruía todos os acampamentos ao norte, e queimava as moradias, as crianças perdiam seus pais e muitos eram escravizados. O nome do vilão já era conhecido em boa parte de Esteros, mas aquela criatura até podia ter causado muito sofrimento a inocentes e destruído grandes guerreiros, mas alguém como Mancarus ele não havia provado. Não igual ao Rei do Norte, ele jamais imaginava que existisse um homem com aquelas habilidades.  

As suas histórias e triunfos em guerras amedrontariam qualquer inimigo invasor, e O Rei marchou rumo aos acampamentos, pois recebia a notícia de que o vilão tomava suas terras. 

Quando chegou aos acampamentos, o inimigo ainda estava espalhando o seu terror, e o rei surgiu como um salvador e galopava junto aos seus fiéis seguidores. Os orcs sentiram que alguém se aproximava e correram para avisar ao seu general, e Nalefis se armou na mão direita com sua espada gigantesca e de longa espessura, e era da cor negra, na esquerda o maior escudo que se podia carregar.

Ao longe já se podia ouvir o tinir do metal e uma batalha já acontecia, mas não parecia causar medo em Nalefis.

Mancarus surgia ao longe e deixava um rastro de corpo em seu caminho, os orcs de Nalefis sequer viam de onde surgia o ataque, pois aquele Rei parecia um “Deus da guerra”...

Panderios pausou a conversa e tragou novamente seu fumo, desta vez demorou.  Os meninos ficaram todos de pé.

O velho libertou a fumaça novamente e disse-lhes — Ora, sentem-se, deixe-me continuar... —, e Pandeiros desenhou dois guerreiros, um com a figura de Nalefis e outro de Mancarus Destrus.

... E aqueles homens se olharam de frente, se estudaram e começaram a caminhar em círculos. Mancarus vestia uma armadura branca e um capacete fechado, deixando nu apenas a ponta do queixo e nariz, sua espada brilhava a ser exposta ao sol e era confeccionada por um aço de visível qualidade. 

Eles não se falaram, não se temiam, e o orc parecia um gigante próximo ao Rei. Porém, a coragem e determinação daquele homem; o tornara grande de igual capacidade. Com um grito que estremeceu o campo de guerra, marchou em direção a Nalefis. E, todos os demais guerreiros esqueceram-se e pararam de lutar, se puseram a acompanhar aquele confronto épico. O rei partia furioso para o ataque e o grande Nalefis, continha a sua fúria com seu enorme escudo. E cada espadada desferida por Mancarus, gerava impactos poderosos sobre o braço esquerdo do inimigo.

Nalefis estava encurralado e perdendo o prestigio diante seus guerreiros, os olhos deles entregavam a surpresa em vê-lo tão acuado. Então, Nalefis surtou, e jogou o corpo de Marcarus a dois metros apenas com a força de seus braços. Mancarus voou e caiu de joelhos, rapidamente se levantou e estava preparado para mais uma rodada. 

Quando o rei partira novamente para o ataque, Nalefis lançou com toda a sua força o grande escudo para poder feri-lo, porém, Mancarus se desviou e enquanto estava curvando seu corpo, pode ver a morte que o escudo trouxe a um de seu soldado, que ficara em meio ao alvo e teve a cabeça decepada pelo escudo do inimigo. 

Nalefis veio de encontro ao rei e novamente o tinir de suas espadas tomava todo o campo de guerra, e estavam sedentos pela glória daquela épica batalha.

Enquanto Nalefis suspirava pela boca, o rei ainda era um leão indomável. O orc já cambaleava para trás e escorregara duas vezes, quase indo ao chão. Mancarus subiu aos ares e lançou sua espada sobre o punho do inimigo, ferindo-o e fazendo com que o sabre do vilão caísse aos seus pés. 

E naquele momento, alguns orcs olhavam seu general com olhos de agonia e descrença e começavam a se afastarem, pareciam temer o pior. Mancarus sabia que o inimigo estava desarmado e mesmo assim; fez o improvável, chutou a lâmina próxima a ele e deu-lhe mais uma chance de glória, e isso fez com que o vilão urrasse de fúria e sequer sentiu a dor de sua ferida e lançou-se ao solo, apalpando novamente a espada.

O vilão atracou-se contra o rei e cortou-lhe uma ferida profunda no ombro esquerdo. Mancarus sentiu a dor, mas a ignorou e continuou a lutar apenas com uma de suas mãos. Girando o seu corpo ao sentido contrário, o rei feriu a perna esquerda do vilão e rapidamente suas costas, rodopiou e ficou frente a ele novamente. Mancarus agora soprava também pela boca e voltaram a se encarar a uma distância de dois metros. Estavam ofegantes e o sangue manchava todo o local. 

Os dois sabiam que haviam encontrado um no outro um oponente valoroso, e aquela vitória seria lembrada pelos séculos. Alguém cairia naquele dia e agora era questão de minutos para que seus corpos ficassem desnutridos, isso pela quantidade de sangue que respingava ao solo esburacado.

Finalmente, seus corpos se debateram e a batalha se deu início novamente. Foram, um, dois, três, e, no quarto bater de espadasNalefis perdeu o seu braço esquerdo, foi decepado majestosamente por Mancarus. que elevou seu corpo forçadamente à frente e manteve-se ainda na posição de ataque.Contemplando apenas o vilão urrar de dor e cair de joelhos com sua espada cravada ao solo.

Nalefis se levanta novamente e ao tentar reação, recebe um segundo golpe no abdômen e um terceiro nas costas. Agora estava acabado, ensanguentado, e sem sua espada. 

Todos aplaudiam e os inimigos começavam a bater em retirada. Por outro lado, os soldados de Mancarus aguardavam o final, até que o rei cravou seu aço no coração do inimigo e venceu a maior batalha de todos os tempos... libertando Naires das mãos do temível: “Nalefis”.

Panderios finalizou a história cravando o bico do cachimbo sobre o desenho de Nalefis, simbolizando a sua morte, e novamente criou euforia aos seus alunos. 

— Uma grande história professor! — Inquiriu Mondaros e sorriu.

Espere até eu contar a próxima... — Disse o velho.

continua...


Gostou? Esse conteudo faz parte de: Os livros de Esteros, As crônicas de Fedors - livro 1.
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Posted by Aldemir Alves

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