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Novo livro O Início da esperança é publicado.

Posted by Aldemir Alves


Olá, meus amigos!

Quero postar algumas fotos do meu segundo livro: O início da esperança, finalmente publicado e já tenho em mãos algumas exemplares. Para quem não leu o primeiro eu recomendaria que começasse antes para depois poder ler este, porém não é obrigatório, pois existe um pequeno resumo do que aconteceu anteriormente no começo desse livro.

O início da esperança trás o personagem Andor mais adulto, com a idade de 19 anos e descobrindo-se como um homem cheio de decisões pela frente. Ao contrário do primeiro livro este conta com mais diálogos e ação, a minha escrita evoluiu, isso é natural, pois a experiência surge com o passar dos anos.

Então para quem leu o primeiro e para quem quer conhecer a saga de Fedors, se prepararem porque em breve a SELO JOVEM inaugurara a loja e os lançamentos estarão disponíveis.

Obs: Esses exemplares que recebi já estão todos vendidos, mas logo virá mais e quem quiser comprar comigo farei a 19,90.


ISBN: 978-85-66701-01-2

TÍTULO: As crônicas de Fedors: o início da esperança

AUTOR: Aldemir Alves

ILUSTRADOR: Aldemir Alves

EDIÇÃO: 1

ANO DE EDIÇÃO: 2013

LOCAL DE EDIÇÃO: RIBEIRÃO PRETO

TIPO DE SUPORTE: PAPEL

PÁGINAS: 200

EDITORA: SLJ

Fotos do livro e sinopse.




O terceiro capítulo de Esteros - A verdade será revelada.

Posted by Aldemir Alves


Bom dia, meus honrados amigos!
Como todos já sabem esse blog é o meu diário virtual, aqui é onde expresso as minhas ideias e comento tudo sobre meus livros e novidades. A minha novidade mais recente é que estou envolvido na criação do novo capítulo de Esteros, A verdade será revelada; esse é o projeto da vez.
O segundo livro já foi publicado, porém ainda não chegaram os primeiros exemplares. A parte de impressão, realmente é a mais complicada e que merece mais cuidado. A Editora deve liberar as vendas até o fim do mês com um preço especial, e os dois primeiros livros estarão lá, e ao mesmo tempo.
Sobre A verdade será revelada, esse novo trabalho está ficando ótimo, o meu vocabulário ganhou muitas palavras nesses três anos e agora começo a acreditar que estou realmente me tornando um escritor, RS...
Há um dia criei um rascunho do que será a nova capa, quero algo nesse molde, mais muita coisa mudará até que o livro seja publicado. O livro tem previsão para dezembro 2013 a janeiro 2014, então não precisa pressa...
 Sinopse:

No terceiro dia, quando a lua apalpava os céus e as estrelas desfilavam o seu esplendor, a verdade de Fedors veio à tona. As consequências de tamanho mistério, se tornam devastadoras. Um homem, seus segredos, e a dor que o corrompe: pois não há ferida mais dolorosa do que um lastimável golpe no coração... “Não é bom que toda a verdade revele tranquilamente a sua essência; e muitas vezes o silêncio é para o homem a melhor decisão”.
        As crônicas de Fedors - A verdade será revelada.

Capítulo 1.      Dias difíceis
No interior da grande sala, próximo ao lustre de solo mais perfectível do castelo do Norte; Angel se mantém encostada. Frente a ela está Andor, o trono real se mantém vazio e aguardando a posse do filho caçula de Mussafar. 

Andor não o senta e suas mãos estão sobre Mondraras Sangres: a espada simbólica:
 — mesmo que sente naquele trono e que contemple novamente o lustre que sustenta o seu corpo, Angel, não sinto mais o meu coração bater. A minha felicidade está pela metade. Essas paredes trazem consigo as mais tristes lembranças... — Murmura Andor, exibindo um olhar triste que percorria todo o local.
— O tempo se encarregará de curar as suas feridas, meu amor... quero que saiba que estarei sempre ao seu lado e todos aqueles que semearam o mal sobre o reino de seus pais, pagarão as suas dividas com o sangue podre que percorrem em suas veias! — respondeu-lhe Angel, logo apalpou os seus ombros e ficou próxima ao príncipe.
Andor abaixou seu rosto e firmou seu olhar ao solo, seus longos cabelos negros eram arremessados em direções distintas, isso pelo leve sopro de vento; que invadia a janela de vidros amarelados — tenho medo de onde isso nos levará, pois o sangue mesmo sendo imundo mancha a alma, e as feridas tendem a infeccionar. “Vamcast não vai parar e quanto mais o ferirmos, ele se tornará mais raivoso”.
Nesse momento, Morteros adentrou a sala e saldou o príncipe, dizendo:
— Um belo dia, meu príncipe! Aproveito esse momento oportuno e presenteio-o com a notícia de que mais cem guerreiros vindos do Sul, acabam de se unir a nossos exércitos: e nossos homens se encontram prontos para obedecer as suas ordens...
Andor caminhou até o trono de seu pai, sentou-se, e deixou Mondraras ao seu lado esquerdo. Firmou seus olhos em direção a Morteros e Angel, seguidamente, proferiu-lhes suas palavras:
— Quando era um garoto, eu prometi a meu pai que esse reino jamais seria dominado pelo mal, então me lembro de seu sorriso, ele acreditava em minha promessa, mesmo sendo um garotinho de treze anos; ele me aceitava como um homem em seu conceito. Mas os dias passaram-se e agora sou um homem... Onde é que meu pai esteja, ele está orgulhoso de mim, pois Destructor teve o seu castigo e padeceu por profanar esse reino com suas mentiras e traições. “mas Destructor fora apenas uma ovelha manipulada a mando de um lobo cruel e faminto”.  — Andor elevou seus olhos sobre o castelo de seu pai, ficou pensativo por alguns segundos — quero todos os homens preparados e prontos para lutar até o fim desse dia, o verdadeiro inimigo está lá fora nos esperando e desta vez não enfrentaremos um covarde!
Angel se aproximou ao trono e reverenciando a Andor, declarou:
— Iremos agora mesmo, meu Rei... está noite marcharemos contra os exércitos inimigos e se existe um lobo lá fora: ele padecerá diante nós! E o que um dia fora chamado de caça: se tornará caçador!... — Angel virou-se e partiu, e a sua coragem e determinação; enchera os olhos do príncipe eracicto.

Autor nacional, Esteros, a Saga continua!!!!!

Posted by Aldemir Alves

 Boa tarde, 

Nesse post quero compartilhar com todos a minha felicidade; em poder afirmar que a minha série está encaminhada, tudo está dando certo e com toda a certeza: isso vai se prolongar até que todos os meus livros estejam publicados.

O livro 1º da série já está pronto para ser impresso com o novo selo editorial, A SELO JOVEM, aguardamos apenas o ISBN da nova editora. O início da esperança já foi finalizado e encaminhado para impressão, em breve os exemplares estarão em minhas mãos e as vendas liberadas.Porém para quem pretende comprá-lo o quanto antes, a Saraiva ainda têm livros em disponibilidade: Produto em estoque.
Basta entrar no site da livraria, clicando aqui:

  
 Quando olho para trás eu vejo como as coisas vão bem e fico muito feliz por isso, mas eu quero mais! 

Agora nesse momento, escrevo e lapido o próximo capítulo de As crônicas de Fedors, o livro provavelmente será publicado entre o fim de 2013 e início de 2014, mas quero que ele esteja pronto bem antes disso. A história está chegando em um ponto, em que os personagens: Fedors e Salazar, já criaram um vinculo afetivo, existe uma amizade surgindo e os sentimentos estão a flor da pele. Esse livro 3° da série, intitulado de: As crônicas de Fedors - A verdade será revelada, entregará ao leitor o xeque - mate da trama, Fedors revelará a sua identidade e tudo fará sentido. Eu como autor da série,  gosto muito desse 3° livro!

Abaixo eu posto o primeiro capítulo de: A verdade será revelada, como em todos os livros anteriores, a narrativa se inicia com um diálogo entre Fedors e Salazar:

As crônicas de Fedors – A verdade será revelada. 

1.
 Passaram-se três noites e três dias...
Fedors, a cada dia, aprecia mais a presença de Salazar. O diálogo entre os dois amigos segue em ritmo, impressionante. Os acontecimentos na família Destrus, foram lamentáveis, obviamente, esse foi o último comentário proferido pelo viajante sem destino.
Pela quarta vez a lua ecoa ao horizonte, os pernilongos e demais mosquitos sanguessugas, voam desorientados pelo forte cheiro, expelido pelo cachimbo de Fedors.   Salazar estava nesse momento: há vinte e uma horas sem dormir, as olheiras sobre seus olhos eram visíveis ao Undead. Percebendo a exaustão do amigo, Fedors, dispensa-o para que descanse um pouco — por hora, sugiro que descanse um pouco, meu amigo. Assim que saciar suas necessidades; eu voltarei a lhe contar a minha estória...
Salazar bocejou, em seguida se deitou, esticando as pernas — sim, realmente! Nas últimas horas, me perdi em suas palavras, receio que - me esqueci das minhas necessidades humanas. — Responde Salazar, com aspecto de cansaço.
O Undead firmou seus olhos sobre Salazar, rangeu a testa, intrigado, perguntou: — Hum, não deixei de notar o jeito em que se refere à vida “humana” por acaso sente-se mal sendo mortal? — Pergunta Fedors, perturbado com o modo em que Salazar, refere se as suas necessidades diárias.
— Salazar Sorriu — Perdoe-me mais uma vez, por minhas palavras um tanto desatentas. Talvez seja o sono que está me deixando desorientado... — Agora Salazar estava deitado de frente, com os olhos fixados no céu, apreciava as estrelas.
Fedors percebe nesse instante que Salazar se distraiu e aparenta não dar mais atenção as suas palavras. Pausando a conversa, leva sua mão direita ao bolso, retira mais um punhado de fumo e coloca no cachimbo, logo em seguida, responde — talvez sim... Ou talvez esconda alguma coisa sobre seu passado, e queira dividir comigo? — Nesse momento Fedor volta a focar seu olhar sobre Salazar, de algum modo, desconfia que o viajante esconda algo sobre sua origem...
— Não!... Respondeu-lhe Salazar, sem olhar em seus olhos.
— Não? O que quer dizer com “Não”?! — Pergunta Fedors.
Salazar virou o rosto em direção a Fedors, voltou a sorrir, com os olhos pequenos de tanto sono, respondeu-lhe:
 — Não tenho nada a contar-lhe sobre mim, que já não saiba. Sou apenas um viajante que deseja mais uma noite em sua companhia. Dormirei por algumas horas, assim que restabelecer as minhas energias: voltarei a apreciar a sua história... desejo ouvi-la até o final, mesmo que seja lamentável. — Afirmou Salazar, quase que já pregando os olhos de tanto sono.
Fedors fez cara de surpreso, desta vez respondeu em voz alta, e muito rapidamente — lamentável?! Mas ainda nem terminei de contá-la a você, como presume que seja lamentável?
Salazar adormeceu e nem sequer ouviu as ultimas frases de Fedors, que o contemplou por alguns minutos. Levantando-se caminhou em sua direção, levando suas mãos tocou-o, deixando seu corpo descansar sobre o tronco da árvore. Virando-se retirou um lençol e forrou sobre a grama que pisava. Apalpou novamente o corpo adormecido de Salazar, chacoalhou a cabeça em sentido horário, parecia confuso. Mas deitou-o sobre o lençol e o deixou repousar.
E Fedors, continuou a fumar o seu enorme cachimbo prateado, em seus pensamentos imaginava quem poderia ser aquele homem, alguém que seguia fissurado em sua história, uma pessoa especial que doou a ele todo o seu tempo e nem sequer se amedrontou com a forma horrível e desfigurada que se encontrava. 
Já não mais importa quem seja ele, agora, Fedors o acolheu como amigo...
No outro dia, muito cedo, exatamente às seis horas da manha, Salazar desperta de mais uma tranquila noite de sono. Levando seus braços ao alto, boceja, abrindo aos pouco os olhos, e contempla Fedors sentado no mesmo local de sempre.
—Bom dia! – Disse Fedors ao seu amigo.
— Bom dia, digo eu! – Responde Salazar com um enorme sorriso de otimismo.
— Teve um bom sonho?
— Sim tive, sonhei que estava em um lindo lugar e a grama era linda, as pessoas eram doces e prestativas. Os animais pastavam em grandes pastos fartos de vidas, quando finalmente estava convencido que aquilo era real, voltei a acordar. – Responde Salazar viajando em seus pensamentos.
— Sonhar...! Isso é o que mais me faz falta depois da imortalidade. Eu daria tudo para poder voltar a sonhar, sentir meu coração pulsar, sentir mais uma vez fome e poder saciá-la, eu daria tudo por isso...
— Nem tudo pode ser pra sempre, meu amigo, nem mesmo a imortalidade. Acredite na superação que um dia poderá voltar a contemplar a felicidade.  — Responde Salazar desejando novamente o sorriso de Fedors.
— Não! mas no meu caso não dá mais. Eu vendi a minha alma ao próprio demônio, tenho certeza de que ele não ira voltar atrás na sua aquisição. — Fedors após responder essas palavras, deixa uma lagrima escorrer dos seus olhos enrugados, que segue até a face descomposta.
Naquele momento não existiria palavras para consolá-lo, a sua tristeza era aparente aos olhos do amigo, agora Salazar teria que escolher muito bem as suas próximas palavras.
Mas como aquele homem de aparência tão pavorosa pode ter um coração tão puro? Salazar estava surpreso, e ao mesmo tempo triste com aquela situação: — Por favor, não chore...  Por - acaso, poderia voltar a narrar a sua história? — Sussurrou Salazar, com o coração em pedaços, afinal, era incrível poder ver aquela criatura de aparência tão monstruosa, possuir um coração tão puro.
Fedors levou vagarosamente seus dedos esqueléticos até seu olhos, lançou suas lagrimas contra o solo, — Desculpe-me pela minha recaída, pois me perdi em minhas tristes lembranças. Voltarei a narrar novamente a você a minha história, mas preste muita atenção: porque a partir de agora, muitas coisas serão reveladas!

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